Resumo:
Projeto de cunho educacional e artístico, que visa aproximar as pessoas da linguagem teatral através da vasta gama de jogos, exercícios e brincadeiras. Tendo como função, integrar, trabalhar questões individuais e coletivas, despertar interesse pelas linguagens artísticas, e sensibilizar os participantes perante questões relevantes do coletivo.
Objetivo:
A oficina de iniciação a linguagem teatral, tem como base os jogos teatrais, proposto pela Teatro Educa, com objetivo central, a apresentação e aproximação do fazer teatral aos seus integrantes, a partir dos jogos, brincadeiras, exercícios de improvisação e de expressão corporal. Os oficinandos terão a oportunidade de conhecer e entender um pouco mais sobre o jogo teatral, através das atividades que visam proporcionar a integração do grupo e a relação individual com os âmbitos teatral e social. A oficina é destinada a todas as pessoas que tenham interesse em participar, não sendo exigido experiências anteriores. Esta oficina também conta com a oportunidade de apresentar aos participantes algumas das características do fazer teatral, visando a valorização desta linguagem artística por meio do seu conhecimento e a troca de vivências através da interação com os colegas e suas experiências de vida. Serão utilizados os conceitos e práticas dos teóricos: Augusto Boal em seu livro “Jogos para Atores e Não Atores” (1997) e Viola Spolin em seu manual “Improvisação para o Teatro” (1963).
Justificativa:
A importância do trabalho consiste em aproximar o aluno da linguagem teatral como participante “artista” e público “espectador”, neste sentido estimularemos não só a participação nas oficinas, como o interesse pelo “ver teatral”, a linguagem teatral é de suma relevância porque explora questões, necessidades individuais, enfatiza o bom relacionamento social e coletivo.
Metodologia:
Com base do método Waldorf, trabalhando com aproximação da técnica e conteúdo através da linguagem artística, lúdica e jogos, utilizaremos como materiais os jogos do manual “Improvisação para o Teatro” (1963) de Viola Spolin, que podem ser aplicados desde a infância (a partir de seis anos de idade), transitando pela iniciação e aprofundamento da linguagem teatral. Serão utilizados também os jogos, exercícios e experimentos cênicos, com base no método “O Teatro do Oprimido” de Augusto Boal, segundo os jogos descritivos do seu manual “Jogos para Atores e Não Atores” (1997). Pautados em tais experiências e contribuições bibliográficas, trabalharemos o que há de palpável, mas também, o efêmero no fazer teatral, atribuindo as importantes vivências individuais e coletivas dos participantes.